Não cometa estes erros na entrevista

Estudantes

Não consegue passar no processo seletivo? Estes comportamentos podem estar por trás dessa dificuldade.

https://static.xx.fbcdn.net/images/emoji.php/v9/fdc/1/16/26a0.png Veja o que não fazer em uma entrevista! https://static.xx.fbcdn.net/images/emoji.php/v9/fdc/1/16/26a0.png

Falar mal do emprego ou do chefe anterior

Jamais faça isso. Ser discreto é uma das competências mais valorizadas, pois segredos e detalhes do negócio não podem ultrapassar as paredes da organização. O ideal é ser polido e sutil ao se referir às experiências anteriores. É preciso ser verdadeiro ao falar sobre o desligamento, mas lembrar que esse não é o momento de elencar questões pessoais ou fatos que lhe desagradaram.

Citar que gostaria de ter um crescimento profissional e que não vinha encontrando essa possibilidade na empresa anterior pode resumir bem a situação sem entrar em detalhes.

Excesso de informalidade

Para deixar o entrevistado à vontade, geralmente, o recrutador inicia a conversa com amenidades ou comentários sobre sua formação ou porque escolheu graduar-se naquele curso, entre outros. Essas questões podem, inclusive, ajudar o recrutador. Nesse breve momento, é importante que o candidato não abuse da informalidade usando linguajar muito coloquial e até gírias. Esse comportamento pode sugerir uma imagem de um candidato imaturo e inseguro.

É preciso lembrar que, por mais que o entrevistador queira deixá-lo à vontade, a entrevista é um momento formal.

Mentir ou exagerar sobre suas qualificações profissionais

Em geral, a entrevista é focada em buscar evidências das habilidades descritas no currículo e também investigar os valores éticos do candidato. Na tentativa de esconder suas fragilidades, o candidato não deve maquiar o currículo com qualificações exageradas ou superestimadas.

É importante não incluir no currículo nada que não possa ser comprovado na entrevista. É preciso ser realista sobre suas verdadeiras competências, lembrando que o recrutador busca o candidato mais adequado ao perfil da vaga, e não uma pessoa perfeita.

Colocar-se como vítima

Geralmente, ao ser indagado sobre o porquê deveria ser o escolhido, o candidato dispara que precisa do emprego. Muitas vezes comete a impropriedade de discorrer sobre suas necessidades financeiras, dificuldades familiares e outras situações que em nada vão ajudar nesse momento. Pode ser que esse tipo de depoimento sirva para um desempate entre dois candidatos de igual potencial ou nível de conhecimento, mas dificilmente vai definir uma escolha

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